“The limits of my language mean the limits of my world”
Ludwig Wittgenstein
Já os meus limites são um pouco mais complicados, como não poderia deixar de ser:
Meus limites são meu corpo, minha alma, minha linguagem, (incluindo algoritmos, programação e controle da mecatrônica), minha cultura, meu acesso à informação, meus direitos, o que me foi dado, minhas habilidades de alguma forma já desenvolvidas, minha imaginação (inclusive da física e da arquitetura e da mecatrônica, de funcionamento e espacial), sensibilidade e capacidade de empatia, a capacidade de me emocionar, meus cuidados, meus desejos, minha ousadia, minha insistência, meus amigos e família, as coisas às quais renunciei, minhas dores e arrependimentos e o que tenta juntar tudo isto de uma forma coerente e define de uma forma contínua para mim mesmo quem sou: minha memória.
Eu sou complicado, a teoria na prática mais ainda, mas gosto de mim assim desse jeito. 🙂